Categoria: Exames

Menino ou menina? Faça o teste e descubra!

O assunto de hoje é sobre quem está vivendo, ou planeja viver, um dos momentos mais marcantes e transformadores da vida: tornar-se mãe.

Talvez a maior curiosidade quando se está esperando um bebê, depois de querer saber como vai ser o rostinho do seu filho, é descobrir qual o sexo da criança.
Isso é possível através de um exame de ultrassom com precisão a partir da 12º semana de gestação, mas é necessário que alguns fatores contribuam, como por exemplo, a posição do feto na hora do exame.

Por isso, o exame de sexagem fetal pode ser uma ótima opção, ele é um procedimento simples e seguro feito através de uma amostra de sangue. É possível realizá-lo a partir da 8ª semana de gestação, além de não implicar em risco algum, tanto para o feto como para a mãe.

Esse exame deve ser realizado por mulheres que já tenham a gravidez confirmada, já que não serve para detectar a mesma. Além disso ele não tem a finalidade de identificar qualquer tipo de alteração genética, somente o sexo do bebê.

É importante ressaltar que alguns tipos de medicamento podem interferir no resultado, sendo assim o indicado é conversar com seu médico antes da realização do exame para evitar possíveis interferências no resultado.

Outra informação muito importante é que o exame de sexagem fetal pode ser realizado por mulheres grávidas de gêmeos. Nos casos de gestação gemelar univitelina o resultado refere-se a ambos os fetos. Já nas gestações bivitelinas com um resultado masculino pode-se afirmar que pelo menos um dos fetos é do sexo masculino, não podendo esclarecer o sexo do outro. Um resultado feminino tanto nas gestações univitelinas como bivitelinas mostra que ambos os fetos são do sexo feminino.

O teste de sexagem fetal é a melhor opção, pois ele garante um resultado com mais de 99% de certeza e é feito de forma prática e sem riscos.

Se você estiver nesse momento momento mágico da vida mas cheia de curiosidade é só entrar em contato e agendar o seu exame com nossa equipe.
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Teste de PHI avalia a saúde da próstata

O cálculo matemático determina de forma assertiva a chance de ter câncer de próstata 

O câncer de próstata é a segunda neoplasia que mais mata homens no Brasil. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), 61 mil novos casos são registrados anualmente no país, sendo responsáveis por cerca de 13 mil mortes.

Diagnóstico Precoce: 

O diagnóstico precoce pode mudar esse cenário, alcançando resultados favoráveis em até 90% dos casos. 

Exames: 

O exame PSA (Antígeno Prostático Específico) é utilizado principalmente para pesquisar o câncer de próstata em homens assintomáticos. A análise também é uma das primeiras realizadas em homens que apresentam sintomas da doença.

Aproximadamente, 75% das biópsias de próstata tem resultado negativo. Cerca de 2% dos pacientes submetidos ao procedimento apresentam complicações que necessitam de internação hospitalar. Dessa maneira, a inclusão de métodos não invasivos é necessária para reduzir as indicações de biópsias de próstata. Vamos saber mais deste exame? 

O PHI

O PHI (Prostate Health Index) combina três marcadores:

  • PSA Total
  • PSA Livre
  • p2PSA 

Assim, um cálculo matemático permite determinar com mais precisão as chances de o paciente ter câncer de próstata.

Para os médicos, o PHI apresenta uma maneira confiante em suas decisões sobre a necessidade de biópsia. Além disso, o exame também melhora a avaliação do câncer de próstata, trazendo menos riscos ao paciente e ao médico. 

Novembro Azul

No mês que representa a prevenção e o diagnóstico do câncer de próstata, o Laboratório Birck realiza campanhas de conscientização e incentivo ao público masculino, oferecendo 50% de desconto no exame de PSA, e alertando a importância da realização do exame de toque.

Clique aqui, entre em contato com o Laboratório Birck e solicite mais informações.

Novembro azul: um alerta para os homens sobre o câncer de próstata

A doença é o tipo de câncer mais comum entre os homens, especialmente após os 50 anos de idade.

Conversar sobre o câncer de próstata ainda é um tabu entre os homens. Embora seja uma doença considerada comum, por medo ou desconhecimento, o público masculino não costuma comentar muito sobre o assunto, reduzindo a taxa de prevenção e consequentemente a de cura. Por isso, durante todo mês de novembro, campanhas para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce são realizadas mundialmente. 

Engajados nesta causa, listamos aqui importantes informações relacionadas à doença. Vamos ver?

Sobre o câncer de próstata

A próstata é uma glândula localizada abaixo da bexiga. O Câncer neste órgão é um tumor que afeta a glândula e, às vezes, avança de forma lenta. Normalmente não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Já em alguns casos, pode crescer rapidamente, e se espalhar para outros órgãos, um efeito conhecido como metástase.

Quais são os sintomas do câncer de próstata

Em muitos casos não são reconhecidos sintomas específicos. A orientação geral é a realização do exame de sangue, denominado PSA, a partir dos 50 anos. De qualquer forma, alguns sintomas podem representar a doença, como:

  • Dificuldade para urinar;
  • Sensação constante de bexiga cheia;
  • Sangue na urina ou no sêmen;
  • Disfunção erétil;
  • Dor no quadril, costas, coxas, ombros ou outros ossos, se a doença se disseminou;
  • Fraqueza ou dormência nas pernas ou pés.

Geralmente, históricos de câncer na família aumentam o risco de contrair a doença. Alguns estudos comprovam que homens cujo pai, avô ou irmão tiveram câncer de próstata antes dos 60 anos, possuem chances maiores de desenvolver o mesmo tipo de câncer.

Por isso, os homens com proximidade direta de câncer de próstata na família, devem iniciar o rastreio do câncer até 5 anos antes dos homens sem histórico, ou seja, a partir dos 45 anos.

Prevenção e exames

O exames de toque e a dosagem sanguínea do PSA, são considerados os principais métodos de prevenção. Mesmo que desconfortável, o exame de toque retal auxilia o médico a identificar qualquer alteração na próstata. De qualquer forma, o ideal é realizar este procedimento aliado ao de PSA, como uma forma de tentar identificar o câncer precocemente.

Tratamentos

Em fase inicial, o câncer de próstata pode ser curado através de uma cirurgia de retirada da próstata, eliminando completamente a doença. Mas, atenção: este processo depende da idade e do estado evolutivo. O urologista pode indicar outros tipos de tratamentos, como o uso de remédios e até quimioterapia e radioterapia. 

Novembro Azul

No mês que representa a prevenção e o diagnóstico do câncer de próstata, o Laboratório Birck realiza campanhas de conscientização e incentivo ao público masculino, oferecendo 50% de desconto no exame de PSA, e alertando a importância da realização do exame de toque.

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Intolerância à lactose: O que você precisa saber

Pesquisas apontam que, em média, 70% dos brasileiros possuem algum grau de intolerância.

A lactose é um tipo de açúcar encontrado no leite e derivados lácteos. Aos intolerantes, o organismo torna-se incapaz de absorver este componente, essencial para manter a oferta de cálcio no corpo.

Vamos explicar melhor: ocorre que o intestino delgado, responsável por produzir a quantidade necessária da enzima lactase, deixa de cumprir esta função, prejudicando a quebra das moléculas de lactose, sem convertê-las em glucose e galactose.

No início do tratamento, para incentivar o alívio dos sintomas, a recomendação é suspender leites e derivados da dieta. Aos poucos, os alimentos começam a ser introduzidos, identificando a quantidade que o organismo suporta e contribuindo para formação saudável da massa óssea, junto com a vitamina D.

Os Tipos

A intolerância à lactose compreende 3 tipos:

  1. Deficiência congênita – por um problema genético, a criança nasce sem condições de produzir lactase (forma rara, mas crônica);
  2. Deficiência primária – diminuição natural e progressiva na produção de lactase a partir da adolescência e até o fim da vida (forma mais comum);
  3. Deficiência secundária – a produção de lactase é afetada por doenças intestinais, como diarreias, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn, doença celíaca, ou alergia à proteína do leite, por exemplo. Nesses casos, a intolerância pode ser temporária e desaparecer com o controle da doença de base.

Os sintomas

Normalmente, os sintomas aparecem de trinta minutos a duas horas após a ingestão de alimentos ou bebidas que contenham lactose. Alguns destes sintomas, são:

  • Diarreia;
  • Náusea e, às vezes, vômito;
  • Dores abdominais;
  • Inchaço.

A  Convivência

Com a diminuição ou remoção dos produtos lácteos, geralmente, melhoram os incômodos do intolerante.

Dica ao intolerante: procure ler atentamente aos rótulos dos alimentos. A lactose pode ser encontrada além de produtos lácteos, inclusive em algumas cervejas.

Uma média estipulada aos intolerantes com baixos níveis de lactase é suportar de 55 a 115 gramas de leite de uma só vez (até meia xícara) sem alterações aos sintomas.

Muitos derivados do leite são mais fáceis de digerir por conter menos lactose do que o leite comum. De qualquer forma, devem ser experimentados com cuidado, pois podem causar reações. São eles:

  • Produtos lácteos fermentados, como iogurte;
  • Manteiga e queijos (eles têm menos lactose do que o leite);
  • Leite de cabra (deve ser ingerido juntamente com as refeições e suplementado com aminoácidos essenciais e vitaminas se for oferecido a crianças);
  • Sorvete, milk-shakes e queijos envelhecidos ou duros;
  • Leite e produtos lácteos sem lactose;
  • Leite de vaca tratado com lactase para crianças maiores e adultos;
  • Fórmulas de soja para crianças com menos de dois anos.

O Tratamento

A intolerância à lactose não é uma doença, é uma carência do organismo que pode ser tratada com dieta e medicamentos.

Por isso, torna-se necessário ao intolerante encontrar novas maneiras de acrescentar cálcio à  dieta. A estimativa é ingerir de 1.200 a 1.500 mg por dia através de cápsulas e comprimidos mastigáveis, além de alimentos com maior quantidade de cálcio – folhas verdes, ostras, sardinhas, salmão enlatado, camarão e brócolis -.

Possíveis complicações

É preciso estar ciente que a ausência de leite na dieta pode levar à deficiência do cálcio, vitamina D, riboflavina (composto orgânico que favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas)  e proteína. A Intolerância também pode acarretar um quadro de desnutrição e perda de peso.

Resumo

Caso perceba os sintomas e suspeite que eles estejam ligados à ingestão de lactose, procure um médico, explique a situação e, caso ele solicitar, agende o exame no Laboratório Birck.

O diagnóstico é elaborado através da chamada “curva de intolerância à lactose” (com ingestão de lactose) ou teste genético para intolerância à lactose ( sem ingestão de lactose, usado na avaliação da deficiência primária ).

De um modo geral, quem desenvolve a intolerância leva uma vida normal. Os cuidados são unidos à orientação médica, alimentação adequada e moderação no consumo de leite e derivados além do suportado pelo organismo.

O que é o Teste do Pezinho? 

O que é o Teste do Pezinho? 

É um exame laboratorial que tem por objetivo pesquisar precocemente doenças metabólicas, genéticas ou infecciosas que poderão causar lesões irreversíveis no bebê.

A maioria das doenças pesquisadas podem ser tratadas com sucesso, desde que identificadas antes mesmo de manifestar sintomas.

 Por que o nome Teste do Pezinho?

Porque a analise é realizada através de amostras de sangue coletadas do calcanhar do bebê. Procedimento simples e que não traz riscos para a criança.

A escolha do local foi feita por ser uma região bastante irrigada do corpo, o que facilita o acesso ao sangue para a coleta da amostra.

 Quando deve ser feito? 

A partir do 3º dia de vida, e após este, o mais rápido possível, antes de completar o 1º mês.

Quais os perfis do Teste do Pezinho?

Master Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias, Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, Hipotireoidismo congênito (T4 e TSH), Hiperplasia adrenal congênita, Fibrose cística, Galactosemia, Deficiência de Biotinidase, Toxoplasmose congênita, Deficiência da G6PD, Sífilis congênita, Citomegalovirose congênita, Doença de chagas congênita, Rubéola congênita.

 

Plus Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias, Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, Hipotireoidismo congênito (T4 e TSH), Hiperplasia adrenal congênita, Fibrose cística, Galactosemia, Deficiência de Biotinidase, Toxoplasmose congênita.

 

Ampliado Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias, Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, Hipotireoidismo congênito (T4 e TSH), Hiperplasia adrenal congênita, Fibrose cística.

 

Básico Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias, Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, Hipotireoidismo congênito (T4).

 

Exames opcionais Surdez congênita (Conexina 26), Acidemias orgânicas e aminoacidopatias (Tandem), Deficiência da MCAD, AIDS.

 

Quais doenças podem ser detectadas?

Fenilcetonúria: responsável por apresentar um quadro clínico de deficiência intelectual;

Hipotireodismo Congênito: quando existe a falta ou produção insuficiente de hormônios da tireoide, essenciais para o desenvolvimento neurológico;

Deficiência de biotinidase: interferência no desenvolvimento intelectual da criança;

Fibrose cística: é uma doença crônica que atinge os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo e causa secreções pulmonares e má absorção intestinal;

Anemia falciforme: compromete o transporte de oxigênio, provocando graves problemas a diferentes tecidos e órgãos;

Hiperplasia adrenal congênita: influencia o desenvolvimento sexual de meninos e meninas, além de ser responsável pela perda de sal.

Em quanto tempo sai o resultado?

Em média, os resultados saem em 7 dias.

Resumo:

O Teste do Pezinho é essencial para a qualidade de vida do bebê!

Fique atento e não deixe de realizar o procedimento.